HJ VAMOS APRESENTAR UM ESPECIAL SOBRE O CASTELO RÁ-TIM-BUM -
O PERSONAGEM DE HOJE SERÁ:
´´ZECA´´
...CONFIRA TUDO AGORA
ZECA
É o mais novo da turma. Zeca é pequeno, sapeca e muito curioso, chegando a ser desagradável em muitas situações. Tanto que, ao menor sinal de alguma coisa que ele não compreenda, logo ele dispara: "Por quê?", iniciando uma sequência de "porquês" até alguém perder a calma e berrar "Porque sim, Zequinha!" ou variações da mesma, trazendo o quadro de "Por quê?" para responder a dúvida dos personagens. Em alguns episódios, também demonstra ser um tanto glutão e esfomeado.
CONHEÇA AGORA O ATOR QUE INTERPRETOU O ´´ZECA´´
Freddy Allan
Fredy Allan Galembeck1 (São Paulo, 19 de julho de 1985) é um ator brasileiro que ficou conhecido pelo seu personagem "Zequinha" no programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum da TV Cultura.
Iniciou sua carreira aos sete anos de idade, com o espetáculo "A Fuga do Planeta Kiltran", apenas com crianças em cena, este rendeu sua primeira indicação ao Prêmio APETESP como ator revelação.
Em decorrência desse espetáculo, foi convidado pelo diretor Cao Hamburguer a fazer um teste para o programa infantil "Castelo Rá-Tim-Bum".
Devido ao sucesso do personagem Zequinha (o bordão "Porque sim, Zequinha!" caiu no gosto do público infanto-juvenil), passou a fazer comerciais de TV, fotos, cinemas, outros programas na TV, entre elas Record, SBT, Globo.
Em 2004 participou do festival Ruhrfestspielen, em Recklinghausen na Alemanha e em setembro de 2005 da abertura da temporada 2005/2006 do Teatro Volksbühne, em Berlim, com o Teatro Oficina, direção de Zé Celso Martinez Corrêa.
No Teatro Oficina trabalhou por seis anos nas montagens "A terra", "O homem 1", "O homem 2" e "A luta 1", sendo esse último seu décimo terceiro espetáculo na carreira de catorze anos.
Dirigiu o curta "Alma" da obra de Oswald de Andrade onde começa a ida para o longa "A Trilogía do Exílio" composto por "Alma", "A estrela de absinto" e "A escada". No momento escreve o roteiro da primeira parte. Escreveu em parceria com Néviton de Freitas a peça, "Doces Jovens Coloridos".
Atualmente trabalha pela abertura do Teatro Dulcina na Cinelândia, montando a peça A MORTA, para o Movimento Dulcynelandia. Através da força propulsora da memória viva da atriz Dulcina de Morais.