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sábado, 12 de janeiro de 2013

ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO 5 !!!

HJ VAMOS APRESENTAR UM ESPECIAL SOBRE O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO -
O PERSONAGEM DE HOJE SERÁ: 
´´EMÍLIA 2°´´
...CONFIRA TUDO  AGORA:



Emília


Emília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato, na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo.
Lobato travara contato com as ideias pedagógicas de Anísio Teixeira, e por elas se entusiasmara. Torna-se grande amigo do educador baiano, e há sérias razões para se acreditar que a personagem nada mais era que uma brincadeira entre ambos - já que "Emília" era como se chamava a esposa do pedagogo.
Diversos bonecos falantes permeiam a literatura infantil, desde Pinóquio. Sem dúvida, a literatura de L. Frank Baum deve ter influenciado Lobato, como todos aqueles que lhe foram pósteros e se aventuraram na escrita infantil. O Espantalho e até mesmo "The Patchwork Girl of Oz" certamente foram bases sobres as quais nasceu Emília.
Uma boneca em especial existe no conto russo "A Bela Vasilissa". A personagem título do conto é possuidora de uma boneca abençoada por sua mãe, que ganha vida ao ser alimentada. Quando a menina acaba prisioneira da bruxa Babayaga, a pequena boneca a ajuda a executar os trabalhos impostos pela feiticeira, e mais tarde a ajuda a escapar, pois a feiticeira tinha aversão a objetos e pessoas abençoados. Curiosamente, a personagem Vasilissa, assim como Narizinho também se casa com um rei ao final do conto.
Diversos autores consideram Emília como um alter ego do Autor. Nela, Lobato exprimiria, muitas vezes, suas próprias opiniões que, por contrariarem o senso comum da época, foram colocadas na boca de uma criatura cuja índole era irresponsável e que, por ter enchimentos de macela, falava sem pensar. "A Emília é infernal", bem definiu Lobato: "Quando estou batendo o teclado, ela posta-se ao lado da máquina e quem diz que eu digo o que eu penso?".
A irreflexão é a principal marca da boneca mais famosa da Literatura Brasileira. Suas "asneiras" dão-lhe encanto próprio, graça que fizeram-na deixar o papel a que estava destinada, como personagem secundária, para ser uma das principais - a principal, ao menos para os leitores, curiosos para saber o quê ela irá aprontar.
 
— Monteiro Lobato,
A personagem ganhou livros quase que inteiramente lhe dedicados.

Em carta dirigida a Godofredo Rangel, Lobato declarou:
Emília começou uma ridicula,feia boneca de pano, dessas que nas quitandas do interior custavam 200 réis. Mas rapidamente evoluiu, e evoluiu cabritamente - cabritinho novo - aos pinotes. E foi adquirindo tanta independência que, não sei em que livro, quando lhe perguntam: 'Mas que você é, afinal de contas, Emília:' ela respondeu de queixinho empinado: 'Sou a Independência ou Morte.' E é. Tão independente que nem eu, seu pai, consigo dominá-la
 
— Monteiro Lobato, in: Barca de Gleyre, 14ª ed, Brasiliense, S.Paulo, 1972),
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de serem impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a ideia de leitura prazerosa.


CONHEÇA AGORA A ATRIZ QUE INTERPRETOU A 2° EMÍLIA:

Reny de Oliveira


Reny de Oliveira (1950) é uma ex-atriz brasileira, cujo auge foi vivido ao interpretar a personagem Emília no Sítio do Pica-Pau Amarelo[1]
Reny desempenhou o papel de Hellen Keller, em O Milagre de Anne Sullivan, no Teatro TAIB, em 1967. Sua aplicação no papel de menina cega, surda e muda a levou para a TV, onde desempenhou papel semelhante em uma novela. Depois fez a Emília, no Sitio do Picapau Amarelo, Rede Globo. Reny acabou por desistir da carreira artística ao ver que sua imagem estaria para sempre atrelada à personagem que ela havia interpretado, apesar das tentativas de fazê-lo, quando, por exemplo, posou nua para a revista Playboyde janeiro de 1984. Reny de Oliveira nasceu em São Paulo em 1947. Participou da peça "Eu vou na Banguela Delas" em 1984 ao lado do humorista Colé e da vedete Nélia Paula.
Anteriormente havia feito um ensaio sensual para a revista Ele Ela de outubro de 1975.
Atualmente, Reny vive nos Estados Unidos, longe da carreira televisiva. Ela é casada com um norte-americano e assina Reny Burrows.


Trabalhos

Televisão






Teatro

  • 1967 - O Milagre de Anne Sullivan
  • 1984 - Eu Vou na Banguela Delas

Revistas




VEJA AGORA UM PEDACINHA DO PERSONAGEM ´´EMÍLIA´´:



É ISSO AI VOCÊS CURTIRAM UM PEDACINHO  DO PERSONAGEM ´´EMÍLIA 2°´´
NA PROXIMA SEMANA NO ´´ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO´´ VOCÊS VÃO  SABER TUDO SOBRE O PERSONAGEM: ´´EMILIA 3°´´


ATÉ A PROXIMA SEMANA GALERA COM MAIS UM ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO!!!













sábado, 5 de janeiro de 2013

ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO 4 !!!

HJ VAMOS APRESENTAR UM ESPECIAL SOBRE O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO -
O PERSONAGEM DE HOJE SERÁ: 
´´EMÍLIA 1°´´
...CONFIRA TUDO  AGORA:
 



Emília


Emília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato, na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo.
Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasceu muda e é curada pelo dr. Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar: "Estou com um horrível gosto de sapo na boca!". Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada".[2] Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.
Emília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso".
Por ser uma boneca, embora evolua e vire gente, Emília pode cometer impunemente pecados infantis como birra, malcriação, egoísmo, teimosia e espertezas. Diz o que pensa e quando leva bronca, finge que não é com ela. Não teme nada, apronta todas e é cheia de vontades.
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a idéia de leitura prazerosa.
Livre de obrigações sociais impostas pela educação à criança, é ela quem melhor se define: quando Visconde lhe perguntou que criatura ela era, respondeu:
"Sou a independência ou Morte"[3]
Dentro das histórias do "Sítio", Emília foi biografada pelo Visconde de Sabugosa. Todo cheio de conhecimento enciclopédico, ele aproveita para dizer umas verdades sobre a boneca: "Emília é uma tirana sem coração. (...) Também é a criatura mais interesseira do mundo. (...) Só pensa em si, na vidinha dela, nos brinquedos dela".

CONHEÇA AGORA A ATRIZ QUE INTERPRETOU A 1° EMÍLIA:

Dirce Migliaccio


Dirce Migliaccio (São Paulo30 de setembro de 1933 — Rio de Janeiro22 de setembro de 2009[1]) foi uma atriz brasileira.
Ficou mais conhecida por ter interpretado a primeira Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo, em 1977, e uma das "Irmãs Cajazeiras" da telenovela O Bem-Amado, de Dias Gomes.
Dirce Migliaccio era irmã do também ator Flávio Migliaccio.
Dirce faleceu de problemas respiratórios e infecção urinária em Jacarepaguá, na Cidade do Rio de Janeiro.

Carreira

Na televisão







No cinema



VEJA AGORA UM PEDACINHA DO PERSONAGEM ´´EMÍLIA´´:



É ISSO AI VOCÊS CURTIRAM UM PEDACINHO  DO PERSONAGEM ´´EMÍLIA 1°´´
NA PROXIMA SEMANA NO ´´ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO´´ VOCÊS VÃO  SABER TUDO SOBRE O PERSONAGEM: ´´EMILIA 2°´´


ATÉ A PROXIMA SEMANA GALERA COM MAIS UM ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO!!!











sábado, 29 de dezembro de 2012

ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO 3 !!!

HJ VAMOS APRESENTAR UM ESPECIAL SOBRE O SÍTIO DO PICAPAU AMARELO -
O PERSONAGEM DE HOJE SERÁ: 
´´TIA NASTÁCIA´´
...CONFIRA TUDO  AGORA:
 



Tia Nastácia


Tia Nastácia é uma personagem da obra de Monteiro Lobato. Foi de suas mãos que surgiu a boneca Emília.
Quando vivo, Monteiro Lobato disse ao jornalista Silveira Peixoto em uma entrevista, que a personagem de seus livros foi inspirada em uma mulher chamada Anastácia, que trabalhava em sua casa como cozinheira, e babá de seus filhos. A "Anastácia real" é descrita como uma negra alta, magra, de canelas e punhos finos, um personagem com características mais próximas da realidade das trabalhadoras negras mas que não deixa de ser um retrato lamentável de sua condição na sociedade.
Em entrevista para a Gazeta-Magazine em 1943, Lobato respondeu ao repórter Silveira Peixoto sobre como havia surgido a cozinheira do Sítio: "Tive em casa uma Anastacia, ama do meu filho Edgard. Uma preta alta, muito boa, muito resmunguenta, hábil quituteira… Tal qual a Anastacia, ou a tia Nastacia dos livros." Ele também cita a mesma no ano de 1912 em quanto fala ao amigo Godofredo Rangel, sobre seus filhos: "O peralta é o Edgard. Põe-me doido e é escandalosamente protegido pela mãe e a tia Anastacia, a preta que eu trouxe de Areias e o pega desde pequenininho. Excelente preta, com um marido mais preto ainda, de nome Esaú." Nas antigas casas de fazenda, como em muitas nas cidades, era comum a figura da velha matrona negra, solteirona, solícita e de pouca instrução.[carece de fontes]
Se por um lado é possível uma leitura racista por parte de Monteiro Lobato, por outro a figura de Tia Nastácia serve como retrato de um momento histórico do Brasil, onde a convivência racial era - e muitas vezes continua sendo - possibilitada pela subordinação hierárquica: a serviçal doméstica, que acaba "tornando-se da família", ou, de outra maneira, a convivência pacífica e harmônica entre as raças no Brasil, pela visão tradicional conservadora.
A figura de Tia Nastácia na maioria das ilustrações dos livros de Lobato, lembra um pouco um antigo estereótipo conhecido nos Estados Unidos como "Mammy"[1] hoje em dia considerado racista, geralmente representado por uma mulher gorda de pele escura, vestindo um avental com um lenço na cabeça, que normalmente é uma empregada doméstica, cozinheira, costureira ou enfermeira. Este estereótipo aparece em alguns desenhos animados antigos, como em um desenho da Disney de 1935 chamado "Os Três Gatinhos Orfãos" (Three Orphan Kittens), nos clássicos desenhos de Tom e Jerry dos anos 40 e peças publicitárias da época. A extrema bondade de tia Nastácia dava-lhe, no contexto do Sítio do Picapau Amarelo, o verdadeiro ar de brasilidade, junto a uma Dona Benta de formação cultural européia. Enquanto esta falava de Hans Staden, e apresentava aos netos a Mitologia Grega, foi pela boca de tia Nastácia que dezenas de Histórias do folclore brasileiro foram sendo narradas, com deleite, aos meninos do Sítio. Por seus lábios, personagens menosprezados do rico fabulário popular encontraram meios de chegar aos leitores mirins do Brasil, e tia Nastácia tornou-se o centro das atenções, em "Histórias de tia Nastácia" - um dos livros da série. Tia Nastácia é a personagem que representa a sabedoria popular, a sabedoria do povo.

Negra, de beiços grandes, assustada e medrosa, uma cozinheira de mão cheia. Sem os seus quitutes, a vida no Sítio não teria "sabor"… Tia Nastácia é famosa por causa de seus deliciosos bolinhos, de modo que, segundo o livro O Saci:
"… _quem comia uma vez os seus bolinhos de polvilho não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos por outras cozinheiras (…)".
O problema é quando a prezada cozinheira mostra anseios de levar o porco Rabicó para o forno, e só não fez isso pois o pobre poltrão é salvo da panela por Narizinho.
Supersticiosa, a tudo esconjura com um "cruz-credo". Ou, como resumiu Emília, num raro elogio:
_Tia Nastácia é uma danada!

Tia Nastácia foi interpretada por Jacyra Sampaio, na famosa adaptação do Sítio do Picapau Amarelo da TV feita pela Rede Globo.

CONHEÇA AGORA A ATRIZ QUE INTERPRETOU TIA NASTÁCIA:

Jacira Sampaio


Jacira Sampaio (Santa Cruz do Rio Pardo28 de agosto de 1922 — São Paulo29 de setembro de 1998) foi uma atriz brasileira.
Participou de mais de vinte telenovelas e tornou-se nacionalmente conhecida com a personagem Tia Nastácia do programa infantilO Sítio do Pica-Pau Amarelo da Rede Globo (1977 a 1985), adaptado da obra de Monteiro Lobato. Jacira deu aulas de teatro no Rio de Janeiro em 1980, com os alunos montou a peça "O Pequeno Reformador".
Jacira se destacou também no teatro em peças como: "Quarto de Empregada" (1959) de Roberto Freire, "As Feiticeiras de Salém" (1960) com Gloria Menezes, "O pagador de Promessas" (1961) com Stenio Garcia, "O Círculo do Champagne" (1964), "Castro Alves Pede Passagem" (1971) de Gianfrancesco Guarnieri, "Sitio do Picapau Amarelo" (1994) com Suzana Abranches entre várias outras.


Carreira


Na televisão

As atrizes Zilka Salaberry (1917-2005) e Jacira Sampaio (1922-1998), caracterizadas como as personagens Dona Benta e Tia Nastácia do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

No cinema


No Teatro




VEJA AGORA UM PEDACINHA DO PERSONAGEM ´´TIA NASTÁCIA´´:



É ISSO AI VOCÊS CURTIRAM UM PEDACINHO  DO PERSONAGEM ´´TIA NASTÁCIA´´
NA PROXIMA SEMANA NO ´´ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO´´ VOCÊS VÃO  SABER TUDO SOBRE O PERSONAGEM: ´´EMILIA 1°´´


ATÉ A PROXIMA SEMANA GALERA COM MAIS UM ESPECIAL SÍTIO DO PICAPAU AMARELO!!!