O PERSONAGEM DE HOJE SERÁ:
´´SIRIUS BLACK´´
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Sirius Black
Sirius Black é um personagem fictício da série Harry Potter. Ele, Tiago Potter, Remo Lupin e Pedro Pettigrew eram conhecidos como, respectivamente, Padfoot (Almofadinhas), Prongs (Pontas), Moony (Aluado) e Wormtail (Rabicho). Os quatro foram os responsáveis pela criação do Mapa do Maroto.
Como quase todos os membros de sua família, Sirius recebeu o nome de uma estrela. O nome Sirius Black é entrelaçado com sua forma de animago. Sirius é o nome da estrela mais brilhante do céu noturno, na constelação Canis Major, do latim, Cão Maior, e traduzindo do inglês para português, Black significa preto, negro. A forma de Sirius era um grande cão preto.
Sirius pertence a uma tradicional família de bruxos das trevas, conhecida como a família Black. Ele e sua prima Andrômeda Tonks foram os únicos Black viventes a não apoiarem Lord Voldemort.
Ao longo da história é contado que Régulo Black (seu irmão), era um seguidor de Voldemort e um dia desistiu, quis sair das trevas mas foi impedido e morreu; mas como é citado no sétimo livro, Monstro (o elfo dosméstico da família Black) conta toda a verdade sobre Régulo: ele foi buscar uma Horcrux de Voldemort para matá-lo, Régulo encontrou-a entregou-a a Monstro que fugiu, e Régulo foi assassinado pelos Inferi após beber uma poção que provoca uma tremenda sede e força a pessoa a beber a água do lago onde estão os Inferi, mas nunca admitiu que estava traindo Voldemort para proteger sua família, e ninguém soube a verdade, só o pobre elfo que presenciou a morte de seu dono.
Sirius era o melhor amigo de Tiago Potter e o principal causador de problemas no seu tempo em Hogwarts. Vivia revoltado com a família, que dava grande importância ao sangue puro que tinham. Ao contrario da família dele, ele caiu na Grifinória ao invés da Sonserina deixando a familia e os irmãos dele um tanto irritados. Fugiu de casa para morar com Tiago, tendo seu nome "queimado" na tapeçaria da família onde constam todos os membros, incluindo os laços feitos por casamentos. Os Malfoy constam no parentesco, por parte de sua prima Narcisa Black . Os Weasley também fazem parte dessa família, mas foram retirados da tapeçaria por serem "traidores do sangue".
Sirius, em sua segunda aparição em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (pois a primeira foi em Harry Potter e a Pedra Filosofal, onde ele é citado por Rúbeo Hagrid, que se refere a ele como "o jovem Sirius") se mostra uma pessoa amarga, pálida, cansada e cadavérica, devido a seus anos vividos em Azkaban. Ele consegue ser irônico e quase nunca sorri, a não ser somente por ironia ou amargamente. Mas, nesse mesmo livro, em uma foto do casamento de Lílian e Tiago Potter, onde ele aparece jovem e bonito, com os cachos caindo sobre os olhos negros com um charme sensual e displicente. Em O Cálice de Fogo, Black começa a comer ratos para sobreviver, e apesar das dificuldades, está mais amável. Talvez pelo prazer da liberdade que adquirira recentemente. No quinto livro, ele aparece infeliz por não sair da casa de seus pais, que ele tanto detestava. Sua morte é provocada por Bellatrix Lestrange. Segundo Harry, a única vez que o padrinho foi verdadeiramente feliz foi quando estava no grupo dos Marotos, formado por Black, Tiago Potter, Rabicho e Remo Lupin. Neste livro, Harry mergulha numa lembrança onde vê Sirius, Tiago, Remo e Pedro adolescentes. Segundo o garoto, o padrinho tinha um charme displicente e arrogante e, pela garota que o olhava esperançosa, podemos deduzir que também arrasava corações. Mas a lembrança foi, de certo modo, frustrante e decepcionante, já que Sirius aparece, juntamente com Tiago Potter humilhando Severo Snape.
Sirius Black invadiu Hogwarts e entrou pela torre da Grifinória. Sua faca era de mais ou menos 30 centímetros e com ela ele rasgou a cortina da cama de Ronald Weasley, melhor amigo da Harry Potter, a fim de capturar o traidor Rabicho. Sirius também deu, em A Ordem da Fênix, um canivete para abrir qualquer porta de presente ao afilhado, Harry. O canivete mais tarde seria útil ao menino, que o usou para adentrar a sala de Dolores Umbridge. Nesse mesmo ano - o 5º ano - ele, no Departamento de Mistérios, numa tentativa de abrir a porta trancada tentou, em vão, usar o canivete de Sirius para a abrir a porta. Acabou derretendo a ponta do canivete - uma das poucas recordações que guardara do padrinho. Sirius também presenteou seu afilhado com um espelho mágico, que permitia a seu possuidor conversar com quem possuísse o outro par. Este fora o último presente de Sirius para Harry.
Black foi acusado de ser partidário de Lord Voldemort, de ter entregado Lilian Potter e Tiago Potter a ele, e pela morte do amigo Peter Pettigrew ao explodir uma rua inteira, matando também 12 trouxas. Por essas acusações, foi condenado a passar o resto da vida em Azkaban, mas fugiu após doze anos de prisão, indo procurar por Pettigrew em Hogwarts para revelar toda a verdade a Harry. Sirius reconheceu Pettigrew quando o viu em forma de rato junto com os Weasley numa foto do O Profeta Diário. Por isso, decide fugir de Azkaban, conseguindo através de sua forma de Animago (um cão preto). Sua perda de peso por má nutrição e a falta de habilidade dos Dementadores de diferenciar emoções caninas de insanidade permitem que ele escape. Após, Black se escondeu em Hogsmeade. Sabendo que os dementadores estavam sobre Hogsmeade e Hogwarts, Sirius permaneceu na sua forma de animago.
Sirius faz diversas tentativas que não deram certo de matar Pettigrew, até que sua presença foi descoberta pelos estudantes de Hogwarts e a segurança da escola foi dobrada. Harry não sabia quem era Black, tampouco que não fora ele quem entregara os Potter a Voldemort, e achava que o mesmo havia fugido para lhe matar. Harry também fica sabendo que Sirius era seu padrinho, o que aumenta ainda mais sua raiva por Sirius, e disse que iria matá-lo quando o encontrasse.
Porém, no final do livro, acaba descobrindo que o traidor era Peter Pettigrew, até então dado como morto. Pettigrew cortara o próprio dedo para pensarem que Black tinha o matado (pois a única coisa que encontraram dele foi um dedo), depois assumiu sua forma animaga de rato, sendo adotado logo em seguida pelos Weasley e ganhando o nome de Perebas, o rato de Rony Weasley. Harry desconfiou ao ver a localização de Pettigrew no Mapa do Maroto, pois até então se sabia que o mesmo estava morto. Porém, não sabendo da forma animaga que Peter adotara, Harry acaba achando que o Mapa estava mentindo. Após Harry entregar o mapa ao professor Remo Lupin, este confirma que Peter estava mesmo vivo, pois sabia que o mapa nunca mente. No final, Sirius e Lupin revelam a verdade a Harry sobre Peter Pettigrew e querem matar Peter, porém Harry não permite que o matem, ao invés disso, mandando-o para Hogwarts para receber o beijo do dementador. Porém, Lupin naquela noite não havia tomado a sua poção e acaba se transformando em lobisomem, atacando Sirius, que fica ferido e os Dementadores tentam matá-lo sugando toda a sua alma. Durante a briga de Sirius e Lupin, Peter Pettigrew acaba voltando a forma de rato e consegue fugir. Sirius acaba não morrendo graças a Harry que conjurou um Patrono após usar o vira-tempo junto com Hermione. Usando o vira-tempo, Harry e Hermione também conseguem libertar Sirius, que estava preso numa torre de Hogwarts esperando o beijo do dementador, e então Sirius vai embora com Bicuço, que também havia sido condenado a morte, mas foi salvo por Harry e Hermione quando voltaram no tempo.
CONHEÇA AGORA O ATOR QUE INTERPRETOU O ´´SIRIUS BLACK´´
Gary Oldman
Gary Leonard Oldman (Londres, 21 de março de 1958) é um ator, diretor e produtor cinematográfico britânico.
Filho de um soldador e de uma empregada doméstica, Oldman estudou a arte dramática de maneira aprofundada na Britain's Rose Brufford Rose Drama College, não se formando apenas como ator mas também saindo bacharel nessa área no ano de 1979. Chegou a ganhar alguns prêmios na década seguinte, exercendo vasta atividade nos palcos londrinos.
Estreou no cinema em 1981. Em 1983, Gary protagonizou seu terceiro filme, Sid e Nancy - O Amor Mata, interpretando Sid Vicious, e com isso chamou a atenção da crítica para sua personalidade. Quatro anos depois encarnou o dramaturgo Joe Orton (assassinado a machadadas por seu amante) no filme "O Amor não Tem Sexo". Foi indicado para o Oscar britânico de melhor ator, por sua elogiada atuação no longa.
Nessa altura, sua figura "sombria" estava na mira de Hollywood, onde continuou 'personificando o mal'. Em 1991, atuou em JFK - A pergunta que não quer calar, filme dirigido por Oliver Stone, no qual interpretava Lee Harvey Oswald, o homem que atirou e matou o presidente John Kennedy. A partir daí, sua filmografia foi crescendo com menos intervalos.
Foi membro do júri do Festival de Cannes em 1993.
Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Drácula de Bram Stoker, "Minha Amada Imortal" (como o compositor Ludwig van Beethoven), "Força Aérea Um" e o telefilme Jesus onde - é claro - se encarregou do papel de Pôncio Pilatos. Por essa atuação ganhou um milhão de dólares, quantia inferior à recebida em "Perdidos no Espaço", cinco milhões. Mais tarde atuara no papel de Sirius Black, da série Harry Potter, e no papel do Comissário Gordon em Batman Begins, Batman - O Cavaleiro das Trevas e Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge.
Em 2012 foi indicado ao Oscar pela primeira vez por sua atuação no filme O Espião Que Sabia Demais.
Em 7 de Maio de 2013, foi lançado o videoclipe da canção “The Next Day” de David Bowie, que conta com a participação de Oldman e Marion Cotillard, colegas de elenco no filme Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge. O clipe gerou polêmica e foi banido em alguns países por explorar dramaticamente dogmas e símbolos do catolicismo
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